Sombras com Luz – Uma playlist para atravessar o tempo

Entre o silêncio e o ruído, entre o peso e a leveza, há uma paisagem sonora feita de delay, distorção e memória.

Esta playlist é um mapa emocional. Inspirada em Ludovico Einaudi e Nils Frahm, mas alargando-se ao post-rock, ao ambient e ao metal progressivo, Sombras com Luz propõe uma viagem interior através de composições cinematográficas que não precisam de voz para contar histórias.

Faixa a faixa

Explosions in the Sky – “Your Hand in Mine”
The Earth Is Not a Cold Dead Place (2003)
Crescendo emocional. Guitarras limpas que parecem lembrar-nos algo esquecido.

Mono – “Ashes in the Snow”
Hymn to the Immortal Wind (2009)
Melodia arrastada como uma memória. Do silêncio à catarse em 10 minutos.

Alcest – “Sur l’océan couleur de fer”
Septembre et Ses Dernières Pensées (2010)
Melancolia francesa com aura marítima. Shoegaze com alma neoclássica.

Cloudkicker – “Let Yourself Be Huge”
Let Yourself Be Huge (2011)
Pequena peça ambiental. Peso emocional sem levantar a voz.

Russian Circles – “Mládek”
Empros (2011)
Riffs que constroem muralhas. Uma viagem épica e instrumental.

Jakob – “Blind Them with Science”
Solace (2006)
Peso elegante com guitarra emocional. Evocativo e intenso.

A Winged Victory for the Sullen – “Steep Hills of Vicodin Tears”
A Winged Victory for the Sullen (2011)
Textura aérea e sagrada. Cordas sobre névoa interior.

Ólafur Arnalds – “Saman”
re:member (2018)
Piano íntimo com beleza delicada. Uma conversa quase sussurrada.

Ólafur Arnalds – “Near Light”
Living Room Songs (2011)
Minimalismo emotivo com um toque nórdico. Intimista e reflexivo.

Hammock – “Turn Away and Return”
Everything and Nothing (2016)
Guitarras em suspensão. Luz e sombra em equilíbrio perfeito.

Federico Albanese – “By the Deep Sea”
By the Deep Sea (2018)
Composição cinematográfica submersa em melancolia.

Long Distance Calling – “Black Paper Planes”
Avoid the Light (2009)
Metal instrumental com estrutura progressiva. Carregado de tensão contida.

The Ocean (Collective) – “The Quiet Observer”
Pelagial (2013)
Música subaquática e opressiva. Conceitual e densa.

Solstafir – “Fjara”
Svartir Sandar (2011)
Metal islandês com alma folk. Melancolia que rasga.

Nils Frahm – “Says”
Spaces (2013)
Minimalismo repetitivo com electrónica subtil. Cresce lentamente.

Kiasmos – “Looped”
Kiasmos (2014)
Electrónica com emoção e estrutura clássica. Pulsante e envolvente.

Ben Lukas Boysen – “Golden Times 1”
Spells (2016)
Piano e texturas digitais que evocam calor e nostalgia.

Rival Consoles – “Unfolding”
Overflow (2021)
Batida densa com camadas melódicas. Dança introspectiva.

Daniel Avery – “Endless Hours”
Ultra Truth (2022)
Ambiente escuro com loops emocionais. Ideal para noites longas.

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